domingo, 24 de agosto de 2014

Reflexão!

"Não te enganes, que aquilo que tu podes mudar, permitindo ficar. Porque jamais poderás descobrir aquilo que tu podes ser".

"Aceitas quem tu és, e, poderás ser amigo de quem poderás ser".

"Torna-te, comigo, daquilo que não aceitas, para seres mais suportável nos dias de desventura".

Pe. Edivânio Filho

Meditando o Evangelho de hoje

Evangelho de hoje + homilía (de 300 palavras)
Master·evangeli.net

Evangelho de hoje + explicação teológica breve
Dia Litúrgico: Tempo Comum, Semana XXI (A), domingo
Evangelho (Mt 16,13-20): Jesus foi à região de Cesareia de Filipe e ali perguntou aos discípulos: «Quem é que as pessoas dizem ser o Filho do Homem?». Eles responderam: «Alguns dizem que és João Batista; outros, Elias; outros ainda, Jeremias ou algum dos profetas». «E vós», retomou Jesus, «quem dizeis que eu sou?». Simão Pedro respondeu: «Tu és o Cristo, o Filho do Deus vivo». Jesus então declarou: «Feliz és tu, Simão, filho de Jonas, porque não foi carne e sangue quem te revelou isso, mas o meu Pai que está no céu. Por isso, eu te digo: tu és Pedro, e sobre esta pedra construirei a minha Igreja, e as forças do Inferno não poderão vencê-la. Eu te darei as chaves do Reino dos Céus: tudo o que ligares na terra será ligado nos céus, e tudo o que desligares na terra será desligado nos céus». Em seguida, recomendou aos discípulos que não dissessem a ninguém que ele era o Cristo.

O Messias prometido.

O relato da “profissão de fé de Pedro” encontra-se nos três evangelhos sinóticos. Certamente, o episódio retrata um momento de crise, pois, não obstante o ensinamento e tudo o que Jesus faz, os seus contemporâneos não chegam a ultrapassar o umbral do que aparece e, por isso, não são capazes de reconhecer a manifestação salvífica de Deus na pessoa de Jesus de Nazaré. O evangelho, considerado no seu todo, mostra que a dificuldade diz respeito não somente aos opositores de Jesus e à multidão, mas também aos seus próprios discípulos. É Jesus quem, em Cesareia de Felipe, lugar em que nasce o Rio Jordão, em cujas águas o povo passou para entrar na “terra prometida”, faz a dupla pergunta aos seus discípulos: quem dizem que eu sou? E vós quem dizeis que eu sou? Curiosamente, naquele lugar, prestava-se, no passado, culto ao deus Pan. É exatamente nesse lugar idólatra que os discípulos são desafiados por Jesus a professarem a fé num único Messias. A resposta à primeira pergunta remete simplesmente ao passado. As pessoas não vêm em Jesus a realização da promessa de Deus, nem o Messias prometido. A resposta de Pedro, expressão da fé de toda a Igreja, faz com que o leitor compreenda que o Messias deixou de ser objeto de uma promessa e esperança para adquirir um rosto concreto em Jesus de Nazaré. A rocha indestrutível sobre a qual a Igreja está construída é a fé de Pedro; é ela que sustenta a comunidade dos discípulos no seguimento de Jesus Cristo, o Senhor. Mas a profissão de fé de Simão Pedro não é fruto do esforço da razão. Ela é dom da revelação gratuita de Deus, prometida aos “pequeninos” (Mt 11,25). A primazia de Simão Pedro em relação aos demais discípulos vem do fato de ele professar com exatidão a fé cristã. O silêncio imposto por Jesus aos discípulos diz respeito à sua identidade como Messias. Esse silêncio tem um duplo significado: Jesus não pretende ser confundido com nenhuma das correntes messiânicas de sua época e, ao mesmo tempo, o silêncio oferece ao leitor do evangelho a oportunidade de ele mesmo responder a pergunta cristológica fundamental: Quem é Jesus?
O trecho da carta aos Romanos ilustra o que dissemos acima. O texto é uma doxologia em que se exalta a sabedoria insondável de Deus. Por mais que o homem queira, a sua capacidade humana estará sempre aquém de poder compreender o mistério de Deus.

Carlos Alberto Contieri, sj

Reflexão!

Enquanto houver humanidade no mundo, será preciso dar esperança e enquanto for preciso dar esperança, será necessária a missão da Igreja; por isso, o poder do inferno não a derrotará, já que Cristo, presente no seu povo, assim nos garante.

Pe. Edivânio Filho

Quem é que as pessoas dizem ser o Filho do Homem? (…) E vós, quem dizeis que eu sou?

Hoje, a profissão de fé de Pedro em Cesareia de Filipe abre a ultima etapa do ministério público de Jesus preparando-nos para o acontecimento supremo da sua morte e ressurreição. Depois da multiplicação dos pães e dos peixes, Jesus decide retirar-se por algum tempo com os seus apóstolos para intensificar a sua formação. Neles começa a tornar-se visível a Igreja, semente do Reino de Deus no mundo.

Há dois Domingos atrás, ao contemplar como Pedro andava sobre as águas e se afundava nelas, escutávamos a repreensão de Jesus: «Que pouca fé! Porque duvidaste?» (Mt 14,31). Hoje, a repreensão é trocada por um elogio: «Feliz és tu, Simão, filho de Jonas» (Mt 16,17). Pedro é ditoso porque abriu o seu coração à revelação divina e reconheceu em Jesus Cristo o Filho de Deus Salvador. Ao longo da história colocam-se-nos as mesmas perguntas: «Quem é que as pessoas dizem ser o Filho do Homem? (…) e vós, quem dizeis que eu sou?» (Mt 16,13.15). Também nós, num momento ou outro, tivemos que responder quem é Jesus para mim e o que é que reconheço Nele; de uma fé recebida e transmitida por testemunhos (pais, catequistas, sacerdotes, professores, amigos…) passamos a uma fé personalizada em Jesus Cristo, da qual também nos convertemos em testemunhas, já que nisso consiste o núcleo essencial da fé cristã.

Somente desde a fé e a comunhão com Jesus Cristo venceremos o poder do mal. O Reino da morte manifesta-se entre nós, causa-nos sofrimento e apresenta-nos muitas interrogações; no entanto, também o Reino de Deus se faz presente no meio de nós e revela a esperança; e a Igreja, sacramento do Reino de Deus no mundo, cimentada na rocha da fé confessada por Pedro, nos faz nascer à esperança e à alegria da vida eterna. Enquanto houver humanidade no mundo, será preciso dar esperança e enquanto for preciso dar esperança, será necessária a missão da Igreja; por isso, o poder do inferno não a derrotará, já que Cristo, presente no seu povo, assim nos garante.

sábado, 23 de agosto de 2014

REFLEXÃO!


 "Lembremo-nos sempre, antes de maltratar uma pessoa, que por traz dela há uma família!"

Edivânio José


Homilia do papa Francisco na missa de encerramento da Jornada Asiática da Juventude

Queridos jovens amigos!

«A glória dos mártires resplandece sobre vós»: estas palavras, que fazem parte do tema da VI Jornada Asiática da Juventude, são de consolação para todos nós e dão-nos força. Jovens da Ásia, vós sois herdeiros de um grande testemunho, de uma preciosa confissão de fé em Cristo. Ele é a luz do mundo, é a luz da nossa vida! Os mártires da Coreia, e tantos outros em toda a Ásia, entregaram seus corpos aos perseguidores; mas, a nós, entregaram um testemunho perene de que a luz da verdade de Cristo afugenta todas as trevas e o amor de Cristo triunfa glorioso. Com a certeza da sua vitória sobre a morte e da nossa participação nela, podemos enfrentar o desafio de ser seus discípulos hoje, nas nossas situações de vida e no nosso tempo.

As palavras, sobre as quais acabamos de refletir, são uma consolação. A outra parte do tema desta Jornada – «Juventude da Ásia, levanta-te!» – fala-vos de um dever, de uma responsabilidade. Consideremos brevemente cada uma destas palavras. Antes de mais nada, a expressão «da Ásia». Reunistes-vos aqui, na Coreia, vindos de toda a parte da Ásia. Cada um de vós possui um lugar e um contexto próprios, onde sois chamados a espelhar o amor de Deus. O Continente Asiático, permeado de ricas tradições filosóficas e religiosas, continua a ser uma grande delimitação que espera o vosso testemunho de Cristo, «caminho, verdade e vida» (Jo 14, 6). Como jovens que não apenas vivem na Ásia, mas são filhos e filhas deste grande Continente, tendes o direito e o dever de tomar parte plena na vida das vossas sociedades. Não tenhais medo de levar a sabedoria da fé a todos os campos da vida social!


Além disso, como jovens asiáticos, vedes e amais, a partir de dentro tudo o que é belo, nobre e verdadeiro nas vossas culturas e tradições. Ao mesmo tempo, como cristãos, sabeis também que o Evangelho tem a força de purificar, elevar e aperfeiçoar este patrimônio. Através da presença do Espírito Santo, que vos foi dado no Batismo e selado na Crisma, podeis, em união com os vossos pastores, apreciar os inúmeros valores positivos das diferentes culturas da Ásia. Além disso, sois capazes de discernir aquilo que é incompatível com a vossa fé católica, o que é contrário à vida da graça enxertada em vós com o Batismo, e os aspectos da cultura contemporânea que são pecaminosos, corruptos e levam à morte.

Voltando ao tema desta Jornada, detenhamo-nos agora sobre a palavra: «Juventude». Vós e os vossos amigos estais cheios do otimismo, de energia e de boa vontade, característicos desta estação da vossa vida. Deixai que Cristo transforme o vosso natural otimismo em esperança cristã, a vossa energia em virtude moral, a vossa boa vontade em amor genuíno que sabe sacrificar-se! Este é o caminho que sois chamados a empreender. Este é o caminho para vencer tudo o que ameaça a esperança, a virtude e o amor na vossa vida e na vossa cultura. Assim a vossa juventude será um presente para Jesus e para o mundo.


Como jovens cristãos – quer sejais trabalhadores ou estudantes, quer tenhais já iniciado uma profissão ou respondido à chamada para o matrimônio, a vida religiosa ou o sacerdócio –, não constituís parte apenas do futuro da Igreja: sois uma parte necessária e amada também do presente da Igreja! Permanecei unidos uns aos outros, aproximai-vos cada vez mais de Deus, e, juntamente com os vossos Bispos e sacerdotes, gastai estes anos na edificação de uma Igreja mais santa, mais missionária e humilde, uma Igreja que ama e adora a Deus, procurando servir os pobres, os abandonados, os doentes e os marginalizados.

Muitas vezes, na vossa vida cristã, sereis tentados – como os discípulos no Evangelho de hoje – a afastar o estrangeiro, o necessitado, o pobre e quem tem o coração despedaçado. E, no entanto são sobretudo pessoas como estas que repetem o grito da mulher do Evangelho: «Senhor, ajuda-me!» A invocação da mulher cananeia é o grito de toda a pessoa que está à procura de amor, aceitação e amizade com Cristo. É o gemido de tantas pessoas nas nossas cidades anônimas, a súplica de muitos dos vossos contemporâneos, e a oração de todos os mártires que ainda hoje sofrem perseguição e morte pelo nome de Jesus: «Senhor, ajuda-me!» Muitas vezes, é um grito que brota dos nossos próprios corações: «Senhor, ajuda-me!» Demos resposta a esta invocação, não como aqueles que afastam as pessoas que pedem, como se a atitude de servir os necessitados se contrapusesse a estar mais perto do Senhor. Não! Devemos ser como Cristo, que responde a cada pedido de ajuda com amor, misericórdia e compaixão.


Finalmente, a terceira parte do tema desta Jornada – «Levanta-te!» - fala duma responsabilidade que o Senhor vos confia. É o dever de estarmos vigilantes, para não deixar que as pressões, as tentações e os pecados – os nossos ou os dos outros – entorpeçam a nossa sensibilidade à beleza da santidade, à alegria do Evangelho. O Salmo Responsorial de hoje convida-nos repetidamente a «estar alegres e cantar com alegria». Ninguém que esteja a dormir pode cantar, dançar, alegrar-se. Queridos jovens, «o Senhor nosso Deus nos abençoou» (Sal 67, 8); d’Ele, «alcançamos misericórdia» (cf. Rom 11, 30). Com a certeza do amor de Deus, ide pelo mundo, fazendo com que, «em consequência da misericórdia usada convosco» (Rom 11, 31), os vossos amigos, os colegas de trabalho, os concidadãos e todas as pessoas deste grande Continente «alcancem finalmente misericórdia» (cf. Rom 11, 31). É justamente por esta misericórdia que somos salvos.

Queridos jovens da Ásia, faço votos de que, unidos a Cristo e à Igreja, possais seguir por esta estrada que certamente vos encherá de alegria. E agora que estamos para nos aproximar da mesa da Eucaristia, dirijamo-nos a Maria nossa Mãe, que deu ao mundo Jesus: Sim, ó Maria nossa Mãe, desejamos receber Jesus! No vosso carinho maternal, ajudai-nos a levá-Lo aos outros, a servi-Lo fielmente e a honrá-Lo em todo tempo e lugar, neste país e na Ásia inteira. Amém.

Não se faz guerra em nome de Deus 3

O Pontifício Conselho acentua: “Nenhuma causa pode justificar tal barbárie; certamente não uma religião. Trata-se de um crime extremamente grave contra a humanidade e contra Deus, que é o Criador, como frequentes vezes disse o papa Francisco.”

Não podemos nos esquecer que cristãos e muçulmanos têm vivido juntos ao longo dos séculos, mesmo que com muitos altos e baixos, construindo uma cultura de cordialidade e uma civilização da qual estão orgulhosos. Além disso, é com essa base que, nos últimos anos, o diálogo entre cristãos e muçulmanos tem se aprofundado.

A situação dos cristãos exige uma posição clara e corajosa por parte dos líderes religiosos. Todos devem ser unânimes em condenar com clareza esses crimes e denunciar a invocação da religião, para justificá-los. Do contrário, que credibilidade terão as religiões, seus seguidores e seus líderes?

Unamos nossa voz à do papa Francisco: "Que o Deus da paz reforce todo desejo autêntico de diálogo e de reconciliação. Nunca se derrota a violência com a violência. A violência é vencida com a paz".

Não se faz guerra em nome de Deus 2

Diante dessa situação, no dia 12 de agosto p.p. o Pontifício Conselho para o Diálogo Inter-Religioso da Santa Sé fez um apelo para que todos – inclusive a maioria muçulmana que não aceita esse projeto de “restauração”, nem os métodos utilizados – se unam para denunciar as práticas vergonhosas que vêm sendo cometidas. Eis algumas dessas práticas: “a matança de pessoas apenas por causa das suas crenças religiosas; a abominável prática da decapitação, crucificação e exposição de cadáveres pendurados em locais públicos; a imposição, aos cristãos, do dilema entre a conversão forçada ao islã, o pagamento de imposto por não serem muçulmanos ou o êxodo; a expulsão forçada de dezenas de milhares de pessoas, incluindo crianças, idosos, mulheres grávidas e doentes; o rapto de meninas e mulheres pertencentes a comunidades cristãs; a imposição da prática bárbara da mutilação genital; a destruição de locais de culto e mausoléus cristãos e muçulmanos; a ocupação forçada ou a profanação de igrejas e mosteiros; a remoção de crucifixos e outros símbolos religiosos cristãos; a destruição do inestimável patrimônio religioso e cultural cristão”.

Não se faz guerra em nome de Deus 1

SEGUNDA, 18 AGOSTO 2014 12:51 CNBB
Dom Murilo S.R. Krieger
Arcebispo de Salvador (BA)

Poucos dias antes de embarcar para a visita pastoral à Coreia, onde ainda se encontra, o papa Francisco, diante dos trágicos acontecimentos que ocorrem no norte de Iraque, proclamou: “Não se faz guerra em nome de Deus”. Ele tinha diante de si números e situações dramáticas: ataques violentos contra cristãos, pelo fato de serem cristãos, por milicianos jihadistas  lutam para conquistar a “fé perfeita”). Para a cidade de Erbil, que tem vinte e cinco mil cristãos, fugindo das perseguições acorreram setenta mil cristãos que, naturalmente, estão desalojados. Como escreveu Dom Louis Raphael, Presidente dos Bispos Católicos no Iraque: “As famílias que encontraram abrigo dentro das igrejas ou escolas estão em condições relativamente boas, ao passo que aqueles que ainda estão dormindo nas ruas e parques públicos encontram-se em situação deplorável”. Em Dohuk, o número de refugiados cristãos chega a mais de sessenta mil, e a situação deles é pior do que a dos refugiados em Erbil.

Nas aldeias cristãs em torno de Mosul, até as fronteiras do Curdistão,“as igrejas encontram-se desertas e profanadas; cinco bispos estão fora de suas diocese, os sacerdotes e freiras saíram de suas missões e instituições, deixando tudo para trás, as família fugiram com seus filhos, abandonando tudo. O nível de desastre é extremo”.

Por que, de repente, está acontecendo tudo isso? Por que essa perseguição sistemática e o desejo de eliminar os cristãos daquela região? Afinal, é chocante ver que estão sendo expulsas famílias cujos antepassados viveram ali pacificamente há vários séculos. Por trás dessa tragédia humanitária está o desejo, por parte de alguns grupos minoritários, de “restaurar o califado”, que tinha sido abolido em 29 de outubro de 1923, por Kamal Ataturk, fundador da Turquia moderna

Padre Antonio Vieira

Não se espantem os doutos de uma proposição tão universal como esta; porque assim é verdadeira em todo o rigor da Teologia... A omissão é o pecado que com mais facilidade se comete, e com mais dificuldade se conhece; e o que facilmente se comete e dificultosamente se conhece, raramente se emenda. A omissão é um pecado que se faz não fazendo: e pecado que nunca é má obra, e algumas vezes pode ser obra boa.”

Corrupção

Assim sendo, a corrupção, segundo Padre Vieira, tão alastrada em nosso meio, ampliada pelo famoso “jeitinho brasileiro”, se torna mais grave do que fazer o mal. Ela faz o mal no lugar do bem que devia fazer e não faz, e ainda, sendo um mal, muitas vezes aparece como um bem: perversidade! E assim é, a corrupção e sua irmã gêmea, a incompetência, solapam a ordem e o progresso que desejamos para nossa pátria.

10 dicas para aumentar seu intelecto

1. Como ficar mais inteligente

A inteligência de uma pessoa é formada por genes, vivências do dia a dia e estudos. Aumentar o intelecto envolve flexibilidade de pensamentos, controle das emoções e ponderação nas ações.

O grau de inteligência de uma pessoa não é formado apenas pelos genes herdados dos pais ou pelos conhecimentos adquiridos nas escolas. A forma como você armazena suas vivências e como as informações chegam ao cérebro também contribuem para elevar o seu potencial mental. Ter um pensamento limitado e estruturado impede que qualquer pessoa desenvolva plenamente a sua inteligência. O ser humano, então, para aumentar a sua perspicácia e visão de mundo precisa se libertar de certas amarras, abrir seus horizontes, estudar, aprimorar suas ideias, adquirir novas perspectivas, se quiser parar de cometer grandes erros. Para isto, ele precisa aprender a ser mais flexível em seus pensamentos, a controlar suas emoções e, acima de tudo, ponderar sobre suas ações.

2. pequenas ações para aumentar ainda mais sua inteligência:

1. Faça bom uso da internet

Checar as redes sociais, entrar em sites de compras e assistir vídeos engraçados não podem e não devem ser a única forma de aproveitar o seu tempo livre. Divida-o melhor e faça bom uso de sua internet com ações que aprimorem a sua inteligência e contribuam com o seu aprendizado. Há uma infinidade de cursos e palestras online, por exemplo, que podem fazer você ter outras visões sobre determinados assuntos.

2. Não confie na memória, registre fatos interessantes

Não há necessidade de elaborar extensos documentos. Só o simples fato de refletir e registrar fatos importantes aprendidos em um dia, faz com que o cérebro armazene melhor aquelas informações, aumentando a sua capacidade intelectual.


3. Lista as metas diárias cumpridas 3

Tenha em mente que confiança e felicidade estão diretamente relacionadas à inteligência. Sendo assim, lembrar de todas as metas estabelecidas e cumpridas para o dia deixará você satisfeito.

4. Exercite seu cérebro com jogos

Dama, xadrez, batalha naval, bilhar, quebra-cabeças, palavras cruzadas e jogos de cartas são divertidas opções que ao mesmo tempo exigem esforço cerebral. Enquanto se diverte, seu cérebro está sendo obrigado a trabalhar, processar e aprender, tornando-se mais flexível, controlando suas emoções e, acima de tudo, ponderando sobre suas ações.


5. Cerque-se de pessoas inteligentes

A forma mais fácil de adquirir conhecimento é ficando entre mentes brilhantes. Conheça e cerque-se de amigos inteligentes. Com essa parceria, você só tem a ganhar!

6. Leia

Cultive o hábito de ler. Leia livros, jornais, revistas, mas leia. O hábito da leitura é essencial para a aquisição de conhecimento.


7. Passe adiante o que aprendeu 5

Outra forma interessantes de cultivar e manter a inteligência é passando adiante o que se sabe. Ao explicar o que foi aprendido a outras pessoas, sua mente realmente retem as informações.

8. Saia da rotina e do óbvio: faça coisas novas inesperadas

Nunca se sabe o que será útil no futuro. Em tempo de transformações rápidas e extraordinárias, quanto mais conhecimento, melhor. Independente de ser em sua área de atuação, tente coisas novas, mesmo que sem saber se algum dia lhe servirão. Afinal, como diz o velho ditado, “o futuro a Deus pertence”.


9. Fale outras línguas 

Coloque seu cérebro para trabalhar. Ações que exigem grandes esforços são fundamentais para o desenvolver mental. Quer ficar ainda mais inteligente? Que tal aprimorar seus conhecimentos praticando outros idiomas. Estude no conforto de sua casa, nos diversos cursos online que podem ser encontrados na internet. Isso fará um bem enorme a você.

10. Descanse

O descanso é muito importante para o aprendizado. Dê espaço para que a sua cabeça processe tudo que aprendeu. Fique algum tempo em silêncio, exercite-se e tire o melhor proveito de sua memória.

Por Silvana Teixeira.
http://www.cpt.com.br/cursos-treinamentoprofissional/artigos/como-ficar-mais-inteligente-10-dicas-para-aumentar-seu-intelecto#ixzz3BBEThcIa

quinta-feira, 21 de agosto de 2014

Já preparei o banquete, os bois e os animais cevados já foram abatidos e tudo está pronto. Vinde para a festa!

Hoje, a parábola evangélica nos fala do banquete do Reino. É uma figura recorrente na predicação de Jesus. Trata-se dessa festa de casamento que acontecerá ao final dos tempos e que será a união de Jesus com a sua Igreja. Ela é a esposa de Cristo que caminha pelo mundo, mas que vai se unir finalmente ao seu Amado para sempre. Deus Padre tem preparado essa festa e quer que todos os homens assistam a ela. Por isso diz a todos os homens: «Vinde para a festa!» (Mt 22,4).

A parábola, no entanto, tem um desenvolvimento trágico, pois muitos, «não deram a menor atenção: um foi para seu campo, outro para seus negócios... » (Mt 22,5). Por isso, a misericórdia de Deus vai se dirigindo a pessoas cada vez mais distantes. É como um noivo que vai se casar e convida a seus familiares e amigos, mas eles não querem assistir; chama depois a conhecidos e colegas de trabalho e vizinhos, mas todos dão desculpas; finalmente convida qualquer pessoa que encontra, pois tem preparado um banquete e quer que hajam convidados na mesa. Algo parecido acontece com Deus.

Mas também, os diferentes personagens que aparecem na parábola podem ser imagem dos estados da nossa alma. Pela graça batismal somos amigos de Deus e coerdeiros com Cristo: temos um lugar reservado no banquete. Se esquecermos nossa condição de filhos, Deus passa a nos tratar como conhecidos, mas continua nos convidando. Se deixarmos morrer em nós a graça, convertemo-nos em gente do caminho, transeuntes sem oficio nem beneficio sob as coisas do Reino. Mas Deus segue chamando.

A chamada chega a qualquer momento. É por convite. Ninguém tem direito. É Deus quem presta atenção em nós e diz: «Vinde para a festa!». E o convite há de ser aceito com palavras e fatos. Por isso aquele convidado mal vestido é expulso: «Meu caro, como entraste aqui sem o traje de festa?» (Mt 22,12).

quarta-feira, 13 de agosto de 2014

Dia Litúrgico: Quarta-feira da 19ª semana do Tempo Comum

Evangelho (Mt 18,15-20): Naquele tempo, disse Jesus a seus discípulos: «Se teu irmão pecar contra ti, vai corrigi-lo, tu e ele a sós! Se ele te ouvir, terás ganhado o teu irmão. Se ele não te ouvir, toma contigo mais uma ou duas pessoas, de modo que toda questão seja decidida sob a palavra de duas ou três testemunhas. Se ele não vos der ouvido, dize-o à Igreja. Se nem mesmo à Igreja ele ouvir, seja tratado como se fosse um pagão ou um publicano. Em verdade vos digo, tudo o que ligardes na terra será ligado no céu, e tudo o que desligardes na terra será desligado no céu. Eu vos digo mais isto: se dois de vós estiverem de acordo, na terra, sobre qualquer coisa que quiserem pedir, meu Pai que está nos céus o concederá. Pois onde dois ou três estiverem reunidos em meu nome, eu estou ali, no meio deles».

Se teu irmão pecar contra ti, vai corrigi-lo, tu e ele a sós! (...) Pois onde dois ou três estiverem reunidos em meu nome, eu estou ali, no meio deles.

Hoje, neste breve fragmento do Evangelho, o Senhor nos ensina três importantes modos de proceder que frequentemente se ignoram. 

Compreensão e advertência com o amigo ou o colega. Faça-o ver, com discrição e reservadamente («tu e ele a sós»), com claridade («vai corrigi-lo»), o seu comportamento equivocado para que acerte o seu caminho na vida. Acudir à colaboração de um amigo, se a primeira tentativa não deu certo. E, se nem assim se consegue a sua conversão e, se seu pecar escandaliza, não duvide em exercer a denúncia profética e pública, que hoje pode ser uma carta ao diretor de uma publicação, uma manifestação pública ou um cartaz. Esta maneira de proceder é uma exigência que pesa para o mesmo que a prática, e que frequentemente é ingrata e incômoda. Por tudo isso é mais fácil escolher o que chamamos equivocadamente de “caridade cristã” e, que costuma ser puro escapismo, comodidade, covardia, falsa tolerância. Na verdade, «está reservada a mesma pena para os que fazem o mal e para aqueles que o consentem» (São Bernardo).

Todo cristão tem o direito de solicitar dos nossos sacerdotes o perdão de Deus e da sua Igreja. O psicólogo, em um determinado momento, pode apaziguar o seu estado de ânimo; o psiquiatra em um ato médico pode conseguir vencer um transtorno endógeno. Ambas as atitudes são muito úteis, mas insuficientes para determinadas situações. Só Deus é capaz de perdoar, apagar, esquecer, pulverizar destruindo o pecado pessoal. E só, sua Igreja pode atar ou desatar comportamentos, transcendendo a sentença no céu. E com isso gozar da paz interior e começar a ser feliz.

Nas mãos e palavras do sacerdote está o privilégio de tomar o pão e que Jesus - Eucaristia seja realmente presença e alimento. Qualquer discípulo do Reino pode unir-se a outro, ou melhor, pode unir-se a muitos e, com fervor, Fé, coragem e Esperança, submergir no mundo e convertê-lo em verdadeiro corpo do Jesus - Místico. E, na sua companhia acudir a Deus Pai que escutará às suas súplicas, pois seu Filho comprometeu-se a isso: «pois onde dois ou três estiverem reunidos em meu nome, eu estou ali, no meio deles» (Mt 18,20).

SAGRADA FAMÍLIA DE NAZARÉ, MINHA FAMÍLIA VOSSA É!!!

NA SEMANA NACIONAL DA FAMÍLIA, TRABALHAREMOS EM NOSSA PARÓQUIA COM O SUBSÍDIO PREPARADO PELA PASTORAL FAMILIAR. 
VAMOS LÁ MISSIONÁRIOS! MOBILIZEM SUAS COMUNIDADES, EM CONSONÂNCIA COM A PASTORAL FAMILIAR, FORTALECEREMOS A ESPIRITUALIDADE CRISTÃ E TEREMOS UMA SEMANA PRODUTIVA E ABENÇOADA .








Missa de Cura e Libertação

Venha participar dos 06 anos da Missa de Cura e Libertação, na Matriz de Santa Quitéria! Eu espero por Você!

domingo, 10 de agosto de 2014

Meditando o Evangelho de hoje!

Evangelho de hoje + homilía (de 300 palavras)
Master·evangeli.net

Evangelho de hoje + explicação teológica breve
Dia Litúrgico: Tempo Comum, Semana XIX (A), domingo
Evangelho (Mt 14,22-33): Logo em seguida, Jesus mandou que os discípulos entrassem no barco e fossem adiante dele para o outro lado do mar, enquanto ele despediria as multidões. Depois de despedi-las, subiu à montanha, a sós, para orar. Anoiteceu, e Jesus continuava lá, sozinho. O barco, entretanto, já longe da terra, era atormentado pelas ondas, pois o vento era contrário.

Nas últimas horas da noite, Jesus veio até os discípulos, andando sobre o mar. Quando os discípulos o viram andando sobre o mar, ficaram apavorados e disseram: «É um fantasma». E gritaram de medo. Mas Jesus logo lhes falou: «Coragem! Sou eu. Não tenhais medo!». Então Pedro lhe disse: «Senhor, se és tu, manda-me ir ao teu encontro, caminhando sobre a água». Ele respondeu: «Vem!». Pedro desceu do barco e começou a andar sobre a água, em direção a Jesus. Mas, sentindo o vento, ficou com medo e, começando a afundar, gritou: «Senhor, salva-me!». Jesus logo estendeu a mão, segurou-o e lhe disse: «Homem de pouca fé, por que duvidaste?».Assim que subiram no barco, o vento cessou. Os que estavam no barco ajoelharam-se diante dele, dizendo: «Verdadeiramente, tu és o Filho de Deus!».

Começando a afundar, gritou: Senhor, salva-me!

Hoje, a experiência de Pedro reflexa situações que nós também experimentamos alguma vez. Quem não viu fazer águas os seus projetos e não experimentou a tentação do desânimo ou da desesperação? Em circunstâncias assim, devemos reavivar a fé e dizer como o salmista: «Mostra-nos, Senhor, a tua misericórdia e dá-nos a tua salvação» (Sal 85,8).

Para a mentalidade antiga, o mar era o lugar onde habitavam as feras do mal, o reino da morte, ameaçador para o homem. Ao “caminhar sobre a água” (cf. Mt 14,25), Jesus indica-nos que com a sua morte e ressurreição triunfa sobre o poder do mal e da morte, que nos ameaça e procura destroçar-nos. Nossa existência, não é também como uma frágil embarcação, sacudida pelas ondas que atravessa o mar da vida e que espera chegar a uma meta que tenha sentido?

Pedro creia ter uma fé clara e uma força muito consistente, mas «começando a afundar» (Mt 14,30); Pedro havia assegurado a Jesus que estava disposto a seguir-lo até à morrer, mas a sua debilidade o acobardou e negou o Mestre nos feitos da Paixão. Porque Pedro afunda-se justamente quando começa a caminhar sobre a água? Porque, em vez de olhar a Jesus Cristo, olha ao mar e isso lhe fez perder a força e a partir desse instante, a sua confiança no Senhor diminuiu e os pés não lhe responderam. Mas, Jesus «estendeu a mão [e] segurou-o» (Mt 14,31) e salvou-o.

Depois da sua ressurreição, o Senhor não permite que o seu apóstolo afunde no remorso e na desesperação e lhe devolve a confiança com o seu generoso perdão. A quem eu enxergo no combate da vida? Quando noto que o peso dos meus pecados e erros me arrastam e me afundam, deixo que o bom Jesus estenda a sua mão e me salve?

domingo, 3 de agosto de 2014

Oração:




Entra no meu lar Senhor Jesus, faz da minha casa o teu altar. No meu coração, Deus, vem morar.

Cerco de Jericó

Todos estão convidados para participar de mais um Cerco de Jericó, na Paróquia de Santa Quitéria!


Dom Henrique Soares da Costa visita a Paróquia!


 
O Bispo da Diocese de Palmares, Dom Henrique Soares da Costa, visita a Paróquia de Santa Quitéria na noite de ontem (02/08/2014) e celebra a Santa Missa. Linda Homília e sábias palavras de nosso Pastor, exemplo de vida cristã.
 
 
 

 


 



 
 
 
 
 
 




 


 
Todos os paroquianos agradecem pelo momento de bênção!


sábado, 19 de julho de 2014

AMANHÃ COLÔNIA DE FÉRIAS SETOR MATRIZ. 
HORÁRIO 08H00 
LOCAL: CRECHE DE Pe. ÂNGELO
SERÁ UMA BENÇÃO ESTAR COM NOSSAS CRIANÇAS!!

sexta-feira, 18 de julho de 2014

Para Refletir!






Lanço-me para frente porque acredito que as mais belas descobertas ocorrem quando as mesmas coisas são vistas com um novo olhar.
Pe. Edivânio Filho.

Conheça o Padre!

Conheça o Padre!
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