sexta-feira, 27 de junho de 2014

Lançamento do Livro: Descobrindo a Palavra


















SER RADICAL

Ser radical é ser raiz.
Ser raiz é ser semente

Ser semente é porque uma vez já foi planta.
Ser planta é ter consciência que é também semente.

Ser do ser é ser essência que é húmus.
Ser húmus é ser terra que possui todos os elementos,
Que dá vitalidade à semente, raiz e a planta.

Mas, quem colocou esses elementos vitalizadores na terra?

Ora, tem que existir algo que é a própria vitalidade,
Que a tudo vitalizado por ninguém.

Logo, esta vitalidade só pode ser Deus.

Pe.Edivânio José

Desafios da missão de ser discípulo - 3

Atentos, que a ordem que o Senhor nos dá é clara: “O que vos digo na escuridão, dizei-o à luz do dia; o que escutais ao pé do ouvido, proclamai-o sobre os telhados!”

A Igreja e cada cristão não podemos calar a novidade e a vida que encontramos em Cristo, não podemos passar por alto as exigências do amor ao Senhor!

E o sofrimento? E as incompreensões? Fazem parte do anúncio do Evangelho!
São Paulo claramente afirmava aos Gálatas: “Se eu quisesse agradar agradar aos homens não seria servo de Cristo” (1,10).
Seria trair o nosso Senhor esconder, mascarar as exigências do Evangelho em nome de um falso diálogo com o mundo, de uma falsa misericórdia e de uma falsa compreensão do homem de hoje.
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Dom Henrique Soares da Costa

Desafios da missão de ser discípulo - 4

Somente Cristo liberta de verdade o ser humano – o Cristo inteiro, pregado integralmente, com todas as consequências do Seu Evangelho!

Qualquer um que deseje fiel a Deus experimentará a incompreensão e a solidão. Recordemos, na primeira leitura, a queixa do Profeta Jeremias, as calúnias por ele sofridas. Ora, a Igreja não pode fugir desse destino; o cristão – eu, você – não podemos fugir desse compromisso com Cristo!

Aliás, o século XX, há década e meia terminado, foi o século que mais matou cristãos, que mais os perseguiu e exterminou; e o século XXI vai caminhando na mesmo trilho. Só que os meios de comunicação e os governos politicamente corretos mudam e disfarçam a expressão “perseguição religiosa” com a mentira açucarada chamada “choque de culturas”. Não! É perseguição por causa do Evangelho, perseguição por amor a Cristo, perseguição que gera mártires! Também nós, estejamos prontos e nos acostumemos aos ataques contra a Igreja, que visam desmoralizar o cristianismo: na imprensa, muitas vezes, nas universidades, na opinião pública em geral...
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Dom Henrique Soares da Costa

Desafios da missão de ser discípulo - 5

Como responder a essa dolorosa realidade?
Certamente, com uma atitude de fé, colocando-se nas mãos do Senhor, como Jesus colocou-Se nas mãos do Pai: “Ó Senhor, que provas o homem justo e vês os sentimentos do coração... eu Te declarei a minha causa!”

Não irá se sustentar na fé quem não cravar os olhos e o coração no Senhor crucificado por nós, quem não estiver disposto a participar do mistério de Sua Cruz!

As perseguições de hoje dão-nos a chance de testemunhar nosso amor ao Senhor e escutar aquelas comoventes palavras Suas aos discípulos: “Fostes vós que permanecestes Comigo em todas as Minhas tentações” (Lc 22,31). O que não podemos, caríssimos, é nos acovardar, negociar com um mundo que refuta Jesus: “Todo aquele que Me negar diante dos homens, também Eu o negarei diante do Meu Pai que está nos céus!”
Também não podemos pagar o mal com o mal, violência com violência, calúnia com calúnia, mentira com mentira! Não devemos nunca nos deixar vencer pelo mal: Cristo sofreu por vós, deixando-vos um exemplo, a fim de que sigais Seus passos. Quando injuriado, não revidava; ao sofrer, não ameaçava; antes, punha a Sua causa nas mãos Daquele que julga com justiça” (1Pd 1,21.23).

A Igreja – e nós somos Igreja – não deve se calar ante os inimigos do Evangelho! Com paciência, firmeza, coragem e amor à verdade deve fazer ouvir sua voz, quer agrada quer desagrade, quer aceitem quer não!
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Dom Henrique Soares da Costa

Desafios da missão de ser discípulo - 6

Mas – pode alguém perguntar -, por que essas dificuldades? Por que a rejeição ao anúncio do Evangelho? Se o Evangelho é o desejo do mais profundo do coração humano, por que motivo o homem o rejeitaria?

Ouvimos São Paulo falar hoje, na segunda leitura, do mistério do pecado: “O pecado entrou no mundo por um só homem. Através do pecado, entrou a morte”.
O Apóstolo quer dizer que toda a humanidade encontra-se numa situação de fechamento em relação ao Deus, Senhor e doador da Vida, encontra-se, portanto, numa situação de morte! “Todos pecaram!” – quão triste é a condição do coração humano; quão triste, a situação do mundo!

Pecaram os judeus, desobedecendo os preceitos da Lei; pecaram os pagãos, mesmo sem terem conhecido um preceito como aquele dado a Adão ou os preceitos da Lei de Moisés!
Pecamos e embotou-se o nosso entendimento, a nossa sensibilidade para as coisas de Deus!

O Senhor, tanta vez, parece-nos pesado demais; as exigências do Seu amor, às vezes parecem nos oprimir. É que somos egoístas, somos fechados sobre nós mesmos! Por isso, a primeira palavra de Jesus é “convertei-vos”!
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Dom Henrique Soares da Costa

Desafios da missão de ser discípulo - 7

E, no entanto, ainda que dirigido a um mundo fechado no seu pecado e na sua prepotência, o anúncio de Cristo é anúncio de uma maravilhosa novidade para a humanidade: se nos primeiros homens, iniciou-se uma corrente maldita, uma cadeia de pecado, em Cristo, o novo Adão, iniciou-se a possibilidade de uma humanidade nova: “A transgressão de um só levou a multidão humana à morte, mas foi de modo bem superior que a graça de Deus, ou seja, o dom gratuito concedido através de um só homem, Jesus Cristo, se derramou em abundância sobre todos”.

Eis! Ainda que incompreendida, o anúncio que a Igreja faz é de vida e salvação para toda a humanidade! O cristianismo não é negativo, nunca dirá que o mundo está perdido, que as coisas não têm jeito! É verdade que o mundo crucificou o Senhor Jesus – e nos crucifica com Ele; mas também é verdade que o Senhor ressuscitou, venceu para a vida do mundo e estará sempre presente conosco!

Caríssimos, vivamos com coerência, com coragem, com amor a nossa fé! Não tenhamos medo, não desanimemos, não vivamos como os que não conhecem a Cristo! Não nos fechemos em nós mesmos! De esperança em esperança, vivamos e anunciemos o Senhor, certos de Sua presença e de seu amor. Ele jamais nos deixará! A Ele a glória para sempre. Amém.


Dom Henrique Soares da Costa

CUIDADO COM A BATINA! 3

Mais triste ainda quando a pessoa que faz uso da batina tem um comportamento que não condiz em nada com a condição de discípulos de Cristo, mortos para a vaidade e para as coisas mundanas.

Por isso digo: cuidado com a batina!
Não estou defendendo que não se use a batina. Até porque eu só ando de batina. Quero dizer que devemos usá-la corretamente. Ter cuidado porque o diabo, que se veste de anjo de luz, pode também querer usar da batina para nos fazer cair no contrário de tudo o que ela significa e nos recorda.

Cuidado com a batina! Cuidado para não deixar de lado este grande sinal.
Cuidado para não usá-la mal, deformando o seu significado. Cuidado para não transformar o remédio em veneno. Cuidado para não transformar o hábito que é um sinal do que trazemos lá dentro de nós, em uma capa que esconde o que lá dentro não está bem.

Dizer “cuidado com a batina” não é um convite para não usá-la, mas um apelo a usá-la corretamente, segundo o que realmente ela é e nos lembra: sinal de morte às coisas mundanas, entrega e consagração a Deus como seus ministros no seguimento de Cristo, a serviço de nossos irmãos.

CUIDADO COM A BATINA! 2

Por isso eu digo: cuidado com a batina. Cuidado, meu irmão padre, para não se esquecer de seu hábito que lhe recorda sua identidade. Cuidado com a batina, pois ela o sinaliza. Suas ações e atitudes são vistas como ações de um ministro de Deus.

Mas quando digo aqui “cuidado com a batina”, eu quero mesmo é insistir num outro aspecto totalmente diferente.

Um dos grandes significados da batina é lembrar ao padre e aos outros que ele abriu mão de muitas coisas para se dedicar a Cristo, na simplicidade, na pobreza, numa vida austera, embora cheia de alegria. Ou seja, a batina nos convida a renunciar a roupas ostensivas, roupas de marca, cores preferidas por nós, roupas da moda, etc. Por isso se diz que a batina é sinal de morte para o mundo. Neste sentido.
Mas eu percebo um pouco hoje entre nós padres e, talvez, mais ainda, entre seminaristas, uma atitude que é uma grande incoerência: usar a batina por vaidade. Fazer da batina um meio de ostentação. Já viram na internet fotos de padres e seminaristas fazendo poses de batina, querendo imitar fotos antigas, um pezinho pra frente, olhar para o infinito, uma boa quantidade de gel no cabelo, etc., etc?
A batina que tem que ter não sei quantos botões, em honra dos anos da vida de Jesus, das bem-aventuranças, dos coros angélicos… O tecido tem que ser tal que para dê uma boa caída. A faixa tem que ter tantos centímetros de largura, uma franja bem entrelaçada para lembrar a rede de São Pedro. A capinha para imitar S. João Bosco. O solidéu… Outro dia um jovem desistiu de nosso Seminário porque me perguntou se nossos seminaristas usavam solidéu e eu disse que não. Imaginem. Uma vocação condicionada a um solidéu…

E o preço que às vezes se paga por uma batina, porque tem tal tipo de corte, é de tal marca… Até a batina virou roupa de marca.

O que acontece então? Aquela veste que seria um convite à simplicidade e à pobreza, torna-se ocasião de vaidade, de ostentação, de consumismo.
Nestes casos, o uso da batina não serve para mostrar a condição de ministros de Deus, mas para a pessoa se mostrar, se exibir através da batina.

CUIDADO COM A BATINA! 1

Sei que o título deste artigo soa estanho. Mais ainda vindo de um padre que usa sempre a batina. Mas eu repito: cuidado com a batina!

Se me permitem, eu me explico.
Para tanto, temos que recordar o sentido da batina. E quando digo batina, entenda-se o hábito sacerdotal, seja a batina mesma ou o clergyman, ou outra veste sacerdotal.
A batina tem como fim ser um sinal para os outros e para o padre.

Para os outros a batina ajuda a identificar o sacerdote em meio a outras pessoas. O padre, como nos dizia o Beato João Paulo II, não pode perder-se no anonimato. Ele é sinal de Deus. É luz, é referência. Ele tem que ser visto, tem que ser encontrado com facilidade. E o hábito sacerdotal ajuda a identificar o padre.
A vista de um padre nos leva a pensar em Deus, a lembrar-nos de Deus de quem o padre é sinal e mais ainda, ministro. Se estamos num perigo e vemos um policial, nós nos tranquilizamos e vamos até ele pedir ajuda. A farda não faz o policial, mas facilita encontrá-lo, identificá-lo. Como também o nome de uma loja não é a loja, mas ajuda a encontrá-la. A batina não é o padre. O poder não está na batina. Mas a batina ajuda muito a encontrar o padre.
E para o Padre?
O hábito o ajuda a não se esquecer de sua missão, de sua entrega a Deus. A batina é para o padre proteção, alerta e às vezes, até sinal vermelho.
Alerta porque se ele está com a sua veste própria, é convidado a agir como sacerdote. O hábito lembra ao padre uma coisa que muitas vezes não queremos aceitar: o padre não é uma pessoa comum. Não é um homem como os demais. Não. O jovem que é chamado por Deus e é ordenado padre, sim, é um homem como os demais. Mas, enquanto sacerdote, não é mais como os demais. Houve uma mudança em seu próprio ser. Ele não se pertence mais, não tem direito de agir como se não fosse sacerdote. Isso o próprio povo de Deus espera de nós. O povo quer e tem direito de ver no padre um padre.

Às vezes também a batina pode ser um sinal vermelho para o padre no sentido em que como sacerdote, vestido como padre, ele não pode tomar certas atitudes, ir a certos lugares, etc.
A batina é ainda um desafio para o padre. Temos que ser o que a batina representa.

História da Batina 1

Nosso Senhor não deu instruções precisas sobre este assunto, porém recomendou aos apóstolos simplicidade e humildade.
Os hábitos usados no Império Romano, adotados rapidamente por conveniência à fé, à dignidade e à modéstia do estado clerical, constituem as primeiras formas de hábito eclesiástico: túnica branca ou clara, com mangas, longa até o calcanhar (túnica talaris), acompanhada de uma veste de lã. Este hábito era similar ao usado pelos monges.
As perseguições não favoreceram o desenvolvimento de um hábito que desse distinção: os padres precisavam freqüentemente se esconder.
Em 422, o Papa Celestino I lança um primeiro documento sobre este assunto em uma carta endereçada aos bispos da Gália. Os padres não deveriam se vestir do mesmo modo que os monges, pois esta vestimenta grosseira era freqüentemente motivo de zombaria nas cidades. A cor clara usada até então é substituída, pouco a pouco, pela cor escura, inicialmente em Constantinopla para que se distinguissem dos Novacianos, que usavam o branco. Depois sob a inflência dos Beneditinos, cujo hábito era negro. O vermelho foi proibido pois era mais adequado aos magistrados leigos do que aos religiosos.
No fim do século VI há uma mudança, devido ao fim das perseguições e ao fim do hábito longo nos países europeus. Com efeito, as invasões bárbaras, francas e lombardas trazem o hábito curto, mais prático. São Gregório Magno (590-604) fala pela primeira vez em “hábito do clero”.
No século XI São Bernardo (1090-1153) lembra que a vestimenta dos padres deve ser o sinal exterior de suas virtudes interiores, pois na época os padres estavam transformando o hábito em objeto de luxo e vaidade.

História da Batina 3

Nos documentos posteriores ao Concílio encontramos sobretudo argumentação para convencer os padres a usar a batina nesta época de tantas contestações.
Em 1966, a Conferência Episcopal Italiana aconselha que para “vantagem pessoal do padre” e “edificação da comunidade, a batina deve ser a vestimenta normal dos padres”; o clergyman sendo reservado para as viagens ou quando for necessário por comodidade...
Neste mesmo ano, a Cúria alerta que os padres que trabalham no Vaticano devem usar a batina. E Paulo VI se lamentou em 17 de Setembro de 1969: “fomos longe demais na intenção, em si louvável, de inserir o padre no contexto social, até o ponto de secularizar sua forma de viver, de pensar, e mesmo seu hábito, com o grave risco de enfraquecer sua vocação e de ridicularizar seus compromissos sagrados assumidos diante de Deus e da Igreja”.
João Paulo II, em uma carta endereçada ao Cardeal Vigário exprime seu pensamento sublinhando mais uma vez a importância do uso do hábito, “testemunho da identidade do padre e de que pertence a Deus” ... “em um mundo tão sensível à linguagem das imagens”.
O Código de 1983 não traz modificações substanciais, de acordo com o autor do livro. Entretanto duas medidas foram tomadas que não favorecem o uso da batina: não cabe mais ao Bispo definir o hábito a ser usado em sua diocese (batina, clergyman, etc...) mas à conferência episcopal.
O Código não menciona mais penalidades para os contraventores: não usar o hábito, de acordo com o novo código, não é mais considerado um delito contra as obrigações particulares do estado religioso. Não se mudou a lei, mas é como se ela não tivesse mais que ser considerada.
Em 1999, o Papa ainda tenta convencer: “é um dever de se mostrar sempre tais como sois a todos, com uma humilde confiança, com este sinal externo: é o sinal de um serviço sem descanso, sem idade, porque ele está gravado em sua própria alma”.

História da Batina 2

O decreto de Gratien (1140) insiste em que o hábito deve ser usado em toda parte, na rua, em viagem ... Gratien comenta esta posição citando Santo Agostinho, que afirmava que freqüentemente as desordens do corpo manifestam as desordens do espírito.
O Concílio de Trento traz a famosa expressão (muitas vezes deturpada em seu sentido original): “Mesmo considerando que o hábito não faz o monge, é necessário que os religiosos vistam sempre um hábito adequado a seu estado (...)”
O primeiro Concílio de Milão (1565) impôs a cor negra e o quarto (1576) lembra a obrigação de usar a batina na Igreja mesmo quando não se use a capa.
Sixto V (1585-1590) trará, por assim dizer, a pedra final ao edifício com a Constituição “Cum Sacrosancta”, obrigando os padres a usar a batina. Impôs punições severas a quem desobedecesse. Quatro anos mais tarde esta lei será abrandada, voltando à interpretação mais genérica que prevalecera no Concílio de Trento; os padres devem usar um hábito conveniente a seu estado e de acordo com as disposições de seu bispo.
O Código de 1917 (can. 136) pede aos padres que usem um hábito eclesiástico conveniente (decentem) segundo os legítimos costumes do lugar e do Bispo. Sem outras definições mas com penalidades que podem ir até à perda do cargo ou estado clerical.
Pouco antes do Concílio Vaticano II, o Sínodo de Roma de 1960 lembra que os padres residentes em Roma devem usar a batina.

O que significam os trajes da Igreja Católica?

Não cobiçarás a batina alheia. Quando um padre sobe ao altar para rezar uma missa, ele está revestido de Cristo, deixa de ser ele mesmo. 

E cada cor, peça ou bordado de roupa do clero não é à toa: 

1. Batina 

Por baixo de tudo estão (não é o que você está pensando) a batina ou as roupas comuns. Ela é preta (que significa a morte para o mundo), tem 33 botões (a idade de Cristo) e 5 abotoaduras (as chagas de Jesus).

2. Amito

Essa peça, que cobre os ombros e o pescoço, pode ser circular ou retangular. No século 7, quando foi criado, o amito era uma espécie de capuz que simbolizava a disciplina dos sentidos e do pensamento do sacerdote.

3. Alva

A túnica branca que cobre o corpo inteiro do padre simboliza inocência e pureza. A Lady Gaga copia essa peça no blasfemo clipe de Alejandro, mas com cruzes vermelhas invertidas, o símbolo de Lúcifer. O papa desaprova.

4. Cíngulo

Cordão amarrado na cintura, símbolo da luta contra as "paixões desregradas" do mundo. Representa o voto de castidade do padre: a escolha que ele fez de resistir às tentações carnais e não fazer sexo jamais.

5. Estola

Simboliza a autoridade espiritual do padre e a sujeição a Deus. A estola é como o uniforme dos policiais, ou seja, quando o sacerdote a veste ele está "fardado", ocupado com algum dever eclesiástico.

6. Casula

Eis uma influência antiga: trata-se de uma adaptação das vestes romanas usadas nos primeiros anos da religião. Seu nome significa "pequena casa", e ela simboliza a sujeição a Deus como um fardo que não é pesado.

Quanto tempo pensei...


Preciso amar-Te pela via desconhecida do meu amor. Pois, como posso conhecer o Amor que está para além dos meus sentimentos?

Fiquei, a vagar nos meus pensamentos, me perdi na minha razão; mas só encontrei desilusão.

Saí como um louco pelo espaço, olhando os teus rastros; a fim de alcançar os Teus passos, porque só queria Senhor ganhar o Teu abraço.

Quanto tempo penei, ó amor desconhecido! Por ignorar, que mim conheces mais do que eu mesmo.

Voltei para Tua casa e lá Tu estavas; esperando-me de braços abertos, para presentear-me com os Teus abraços... Meu coração... Teu coração...

Pe. Edivânio Filho

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