sábado, 30 de outubro de 2010

Tenho “obesidade informativa”. O que faço para superar este vício?


Leia menos, mas leia sempre!

Gosto de lê muito, por isso estranho a temática deste meu texto. Afinal, como você acompanha os meus textos pelo blog, artigos e livros também há de estranhar, porque sou um incentivador da leitura.
Na verdade, o alerta deste texto é para uma ‘doença’ que tem atingido muitas pessoas e que pode ser chamada de ‘obesidade informativa’.
Inicialmente, não vou entrar no mérito da informação obtida pela televisão, que muitas vezes nos acorda, nos acompanha no almoço e nos diz: “boa noite”, enquanto adormecemos com ela ligada. Indiscutivelmente, a televisão é o maior fornecedor de informações – boas e ruins – ao homem do século XXI. Mas desta vez vou abordar apenas a informação escrita.
Você sabia? Que na edição dominical do jornal New York Times (EUA) contém cerca de meio milhão de palavras. Ou seja, se alguém conseguisse ler cerca de 300 palavras por minuto, levaria quase 30 horas – ininterruptas – para consumir todo o jornal (o que não quer dizer entendê-lo). Afirma-se, também, que a edição de domingo contém mais informação do que um cidadão culto do século XVII receberia em toda a sua vida. Isso apenas em um domingo!
Ou seja, embora o incentivo à leitura seja saudável, precisamos tomar cuidado para não cometermos o pecado da gula informativa. Precisamos, assim como devemos fazer com os alimentos para o nosso corpo, escolher leituras saudáveis, nutritivas e em quantidade adequada para a nossa mente.
Particularmente, sou um apaixonado por livrarias, bibliotecas e sebos. Criticavam-me dizendo que fazia dos livros o meu refúgio, pois estava me atrapalhando nos meus relacionamentos! Mas, pensando bem, não é verdade que hoje em dia as grandes livrarias são organizadas como gôndolas de supermercados ou vitrines de shopping Center? Atualmente, a figura do livreiro – aquele que orientava a pessoa sobre os bons lançamentos do mercado – foi substituída pelo vendedor simpático que quer empurrar o mais recente Best-seller, que talvez nem ele mesmo tenha lido, mas em breve se tornará a grande sensação do cinema.
A boa leitura produz reflexão, habilita o diálogo, proporciona crescimento interior, gera boas ações, instiga a imaginação e também nos revela a realidade (boa ou má). Um bom livro não merece ser esquecido na estante ou ficar jogado em uma pilha empoeirada. Deve ser emprestado, indicado, comentado.
E, depois, se sobrar tempo e não houver mais nada para fazer, fique na meditação e reflexão. Como afirmava Thomas Merton: “Para que a linguagem possa ter sentido, é necessário que haja, em algum lugar, intervalos de silêncio para separar uma palavra da outra, um pronunciamento do outro. Quem se retira em busca de silêncio não necessariamente odeia a palavra. Talvez sejam o amor e o respeito pela linguagem humana que lhe impõem silêncio”.



segunda-feira, 25 de outubro de 2010

Estou com a lixeira cheia, como posso esvaziá-la?


Tem certeza de que quer excluir?

Tenho o hábito de, constantemente, utilizar a função do Windows para limpar permanentemente os arquivos deletados. Clico em “Esvaziar Lixeira”, o sistema operacional me faz a seguinte pergunta: “Tem certeza de que quer excluir ‘nome do arquivo’?”.
Embora faça isso várias vezes e, geralmente, confirme com um “Sim”, um dia desses associei esse procedimento à necessidade que temos, muitas vezes, de esvaziar nossas mentes do lixo ali depositado.
Desde o momento em que acordamos, nossos sentidos captam tudo ao nosso redor e as informações são guardadas em nosso cérebro. Muitas imagens, cheiros e texturas chegam até nós, porém não nos chamam a atenção. Mas, de vez em quando, uma roupa extravagante lembra um amigo distante, um aroma do doce remete à infância na casa da avó, uma superfície fria nos leva àquelas férias em chalé nas montanhas.
Além das informações captadas involuntariamente, há aquelas com que abastecemos nossa mente. A leitura de notícias em um jornal ou revistas, os memorandos internos do escritório, as músicas para relaxar no trânsito e os programas de televisão que parecem fazer o tempo passar.
Então, qual é a qualidade daquilo que temos consumido? Violência, traição, egoísmo, falta de respeito ao próximo parecem ser os temas, tanto da vida real, revelada pelos noticiários, quanto da ficção, expressa em novelas, filmes e nos mais diversos tipos de reality shows.
Por isso, muitas vezes acredito ser necessário encontrar um dispositivo para esvaziar a nossa lixeira mental. Um lazer saudável é um dos caminhos. Praticar um esporte, mesmo que seja uma simples caminhada, fazer uma leitura edificante, cercar-se de amigos são algumas idéias. Porém, para limpar a mente, recomendo o processo de solitude.
Muitas vezes confundida com solidão, a solitude é uma busca interior. Solidão é abandono, sofrimento, um vazio sufocante. Solitude é reflexão, aprendizado, um preenchimento relaxante. Você já tentou ficar meia hora sem pensar em absolutamente nada? Tudo bem, 15 minutos? Difícil? Cinco minutos, então. É um exercício, constante.
Henri Neuwen afirma que a vida espiritual tem três movimentos. O último é a procura por Deus. O segundo é a procura pelo próximo. E o início é a procura por nosso eu interior por meio do movimento de isolamento à solitude. A solidão nos afasta das pessoas. A solitude nos leva à hospitalidade. A hospitalidade nos aproxima de Deus.

sexta-feira, 22 de outubro de 2010

Significado do nome Edivanio


EDIVANIO: variante de EVANILDO (Sugerida por internauta - pendente de revisão)
Origem do Nome Edivanio
Qual a origem do nome Edivanio: GREGO

Significado de Edivanio
Qual o significado do nome Edivanio: DESCENDENTE DE EVA.

Significado e origem do nome edivanio - Analise da Primeira Letra do Nome: E
Muita inteligencia e poder de comunicação, apontam para sua necessidade de falar, embora nem sempre diga tudo o que lhe vem à cabeça. Segue sempre movido pela razão, e se enfurece quando é desmentido ou contrariado. Sempre pensa muito, e isso interfere na concentração do que está fazendo. Pode vir a ser um excelente escritor, advogado ou professor. Mas para isso deve aprender a controlar seu nervosismo e se observar para não virar um tagarela.

Sentir o sentido do sentimento


Sinto-me angustiado neste momento,
Pois não encontro respostas nas coisas
E nem em me mesmo.

Isso me deixa sem sentido,
Quando mim sinto sentido
Pela perda do sentido existencial

Quem foi que me tirou o sentido?
Deixando-me sentir o não
Sentimento das coisas.

Quem poderia me dizer, onde posso;
Encontrar o verdadeiro sentido
Do sentir o sentimento sem
Perder o sentido do sentimento?

Ó Homem! Tu tens a resposta para
Minha aflição existencial?
Ou vens com balbucias filosóficas
E métodos terapêuticos, dizer-me;
Que posso encontrar em mim mesmo!?

Salva-me Senhor! Deste vazio existencial.
Livra-me, desta aflição interior.
Faz do meu desencontro um encontro.

quinta-feira, 21 de outubro de 2010

Quem é o chato, e como posso conviver com ele?


Hoje vamos conversar sobre o chato. Se há alguém que está sempre na mídia é o chato. Ele está em todos os lugares e aparece nas horas e locais mais inoportunos. Aliás, ser inoportuno é uma característica sem a qual o chato o perderia sua chatice. Todo mundo, portanto, conhece pelo menos um chato, também conhecido como mala sem alça.
Há várias maneiras pelas quais o chato é inoportuno: ele é aquele que telefona para sua casa nos horários mais impróprios, sequer pergunta se você está disponível para atendê-lo naquele momento e chega a falar por horas a fio se não for impedido em tempo.
O chato pode ainda monopolizar uma conversa enfocando temas que só interessam a ele, pois, muitas vezes, as pessoas da roda tentam mudar de assunto e quando percebem lá está ele, novamente tocando na mesma tecla.
E falando de conversa, o chato também sabe de tudo e um pouco mais e parece que a conversa é uma competição na qual só pode haver um vencedor: ele. Você já deve ter tido experiência disso quando, ao apresentar um fato ou situação, o chato terá uma versão ainda melhor: a dele!
Isso pode piorar ainda mais quando o chato dá uma de moralista ou de dono da verdade, colocando-se acima do bem e do mal. Nessa linha, muitas vezes, o chato costuma dar conselhos que não foram solicitados, pois ele sempre sabe como o outro deve agir ou o que deve mudar etc. Mas ainda não acabou: o chato costuma entrar nas conversas sem ser chamado e, depois que entrou, segue o seu roteiro. O chato costuma também interromper frequentemente quem está falando, não o deixando concluir sua mensagem.
Como se pode ver o chato é invasivo, agressivo e manipulador. E, o pior, é que não percebe isso!
Falta-lhe um conjunto de habilidades sociais que tornaram suas relações sociais e interpessoais mais agradáveis, menos aversivas. Habilidades sociais que lhe permitam ser educado, empático e assertivos, características encontradas em pessoas que, normalmente, são sensíveis aos outros e às situações vivenciadas.
Infelizmente, o comportamento do chato persiste por dois motivos: ou porque acaba sendo reforçado positivamente – às vezes recebe um elogio ou alguém que compartilha seu ponto de vista – ou negativamente, ou seja, por um comportamento de fuga/esquiva – as pessoas não reagem ao chato na esperança de que ele se toque. Essa até seria uma boa tática de extinção do comportamento do chato se não houvesse reforçamento positivo intermitentes.
Desta forma, a saída diante do chato pode ser uma advertência direta sobre o seu comportamento inoportuno, ou, em um caso extremo, a punição: deixá-lo à mercê de outros chatos. Quem sabe não dê certo?










Deixe uma mensagem aos paroquianos de Santa Quitéria convidando – os a participar desses dois anos da Missa de Cura e Libertação.

4. Deixe uma mensagem aos paroquianos de Santa Quitéria convidando – os a participar desses dois anos da Missa de Cura e Libertação.

É com muita alegria que convido os paroquianos da minha querida e amada Paróquia de Santa Quitéria e estendo o convite para todos os paroquianos das outras paróquias que participam, acredito que participam bem mais do que os nossos paroquianos. Nesta missa de dois anos Deus vai agir de um modo especial, porque nela faremos mais outro projeto de evangelização que é a gravação de um CD da missa de Cura e Libertação. Então, convido a todos para participar, que seja de fato uma expressão paroquial: o povo cantando, a unção acontecendo para que possa chegar aos corações daqueles que possam comprar, contribuir com a evangelização e a auto-evangelização. Ser tocado e mudar de vida.

Sabemos que há várias criticas em relação às Missas de Cura e Libertação, por causa do “sucesso” repentino que vem fazendo. O que o senhor acha disso?

3. Sabemos que há várias criticas em relação às Missas de Cura e Libertação, por causa do “sucesso” repentino que vem fazendo. O que o senhor acha disso?
É que em nossa Igreja há várias correntes teológicas, por exemplo a teologia da libertação, as pastorais e movimentos voltados para o social e pessoas que têm a visão bem tradicional de missa, missa com tempo especifico, com estilo próprio, onde o padre não pode levantar as mãos, não pode cantar, não pode pular, não pode ministrar oração.
E na Missa de Cura e Libertação encontramos tudo isso, a abertura ao Espírito Santo deixando que Ele aja, sendo o agente que toca nos corações. Isso não quer dizer que o padre que preside esta missa não se prepare, ao contrário, a minha experiência é que eu me preparo muito mais do que os outros padre para celebrar esta missa, pois é uma missa onde a gente está aberto a todo tipo de contaminação, a todo tipo de poluição porque a gente não sabe as pessoas que vêm. Então ficamos contaminados nesta linha sobrenatural, porque nós proclamamos nesta missa até mesmo o exorcismo e a dissipação do espírito impuro. Justamente estas correntes que não acreditam que não são voltadas ao espiritual e que criticam dizendo que são missas – show, achando o tempo um absurdo.
Porém, estamos vendo que ela faz sucesso por causa da quantidade de pessoas, de fato é muito chamativa, é atraente e as pessoas se sentem bem. Tem aquela questão de inveja e ciúmes que acaba perdendo o foco, em todas as paróquias em que eu passo implantando a Missa de Cura e Libertação, atraímos ainda o ciúme e a inveja, infelizmente, de outros padres que não comungam da nossa espiritualidade. Mais sabemos que é de Deus e o que é de Deus tem que haver perseguição, tribulação e provação. Então, estamos no caminho certo.

Como o senhor vê os 2 anos da Missa de Cura e Libertação na vida da nossa Paróquia?

2. Como o senhor vê os 2 anos da Missa de Cura e Libertação na vida da nossa Paróquia?
Eu que venho acompanhando como presidente da celebração, raríssimas vezes convidei outros padres para celebrar esta missa. A gente percebe o crescimento não apenas em quantidade, mas também em qualidade a cada mês e a cada ano, visto que neste mês vai fazer dois anos. As pessoas quando vêm para participar pela primeira vez não deixam mais de participar.
Vem muitos espíritas, muitos evangélicos. Até mesmo espíritas que eram assíduos na sua crença que quando vieram a esta missa deixaram de ser espíritas. Na ultima missa, vieram três evangélicos que deixaram de ser evangélicos. Porém, não é o objetivo da missa de fazer com que as pessoas deixem suas crenças, mas de fato levar Jesus Cristo às pessoas, esse Jesus vivo e ressuscitado que é uma pessoa e não uma simbologia. E com Ele temos que nos encontrar e transmitir a essa sociedade vazia, que Jesus vive e quer salvar a todos nós.

O que é a Missa de Cura e Libertação e o que ela tem de diferente das outras Missas?

1. O que é a Missa de Cura e Libertação e o que ela tem de diferente das outras Missas?
A Missa de Cura e Libertação é uma missa que entrou na Igreja Católica através do movimento da Renovação Carismática dentro da sua espiritualidade. É uma missa que tem um diferencial das outras por ser mais animada, mais orante, uma missa que deixa fluir os carismas e os dons. Nela cantamos mais, rezamos mais, fazendo com que as pessoas que participam dela se sintam mais aliviadas, mais acolhidas e encontre a paz interior e ate mesmo a cura do corpo, da alma e a libertação do seu espírito.
Nesta missa não observamos apenas o rito como em todas as missas aqui na Paróquia de Santa Quitéria e no mundo todo, mas nós damos ritmo ao rito e nós sabemos o poder que a música tem na nossa vida. Entra na nossa mente, penetra em nosso coração e invade nossa alma e coloca dentro de nós aquilo que Deus quer pra nossa vida.

sexta-feira, 15 de outubro de 2010

PARÓQUIA DE SANTA QUITÉRIA AGRADECE:


PARÓQUIA DE SANTA QUITÉRIA AGRADECE:

A VOCÊ E SUA CONTRIBUIÇÃO – A NOSSA COMUNIDADE TEM COMO MEIOS DE SUSTENTAÇÃO O DÍZIMO E AS OFERTAS. JUNTOS BUSCAMOS CUMPRIR COM A MISSÃO PRIORITÁRIA DA IGREJA: A EVANGELIZAÇÃO DE TODAS AS PESSOAS, APRESENTANDO A ELAS JESUS E SEU EVANGELHO. A SUA CONTRIBUIÇÃO TEM SIDO ESSENCIAL PARA QUE A NOSSA COMUNIDADE PAROQUIAL EVANGELIZE ATRAVÉS DAS DIMENSÕES RELIGIOSAS, SOCIAL E MISSIONÉRIA. HOJE, COM ALEGRIA, QUEREMOS DIZER OBRIGADO POR VOCÊ SER UM/UMA DIZIMISTA CONSCIENTE. SAIBA O PORQUÊ DA NOSSA GRATIDÃO!


1. OBRIGADO PELO SEU TESTEMUNHO DE PERTENÇA A JESUS E A IGREJA. O SEU DÍZIMO É SINAL E PROVA DE QUE VOCÊ TEM CONSCIÊNCIA DO BATISMO QUE RECEBEU, E QUE CONHECE O SIGNIFICADO DE COM(VIVER) EM COMUNIDADE, PARTICIPANDO ATIVAMENTE DELA.
2. OBRIGADO PELO SEU COMPROMISSO QUE, SOMADO AO COMPROMISSO DOS DEMAIS MEMBROS DA COMUNIDADE, FAZ COM QUE ELA SEJA INTEIRAMENTE EVANGELIZADA, COMO O ERAM AS PRIMEIRAS COMUNIDADES CRISTÃS.
3. OBRIGADO PELA PARTILHA. AO SEPARAR E ENTREGAR À COMUNIDADE PARTE DO QUE É SEU VOCÊ DEMONSTRA QUE É UMA PESSOA DESAPEGADA, AO MESMO TEMPO EM QUE ENCORAJA AS DEMAIS A IMITÁ-LA AO USAR, E NÃO DEIXAR-SE USAR, PELOS BENS MATERIAIS.
4. OBRIGADO POR VOCÊ DEVOLVER A DEUS, POR MEIO DA COMUNIDADE, UMA PARTE DO QUE VOCÊ TEM CONSCIENTE DE QUE TUDO PERTENCE A ELE. A DEVOLUÇÃO A DEUS É UM GESTO DE RECONHECIMENTO DE QUE TUDO É RELATIVO, E QUE SÓ ELE É DE FATO ABSOLUTO, O ÚNICO ABSOLUTO.
5. OBRIGADO PELA SUA GRATIDÃO. ELA É PROVA DE QUE VOCÊ TEM UMA MENTE E UM CORAÇÃO SENSÍVEIS À BONDADE DE DEUS, QUE SE ABRE A ELE EM AÇÃO DE GRAÇAS. A SUA OFERTA E O SEU DÍZIMO SÃO O SEU “OBRIGADO” PELO DOM DA VIDA DEMAIS DONS DELE RECEBIDOS.
6. OBRIGADO PELO A SUA GENEROSIDADE. VOCÊ NÃO OFERECE A SOBRA, O RESTO, MAS SIM UMA QUANTIA SIGNIFICATIVA DO QUE POSSUI. POR ISSO O SEU DÍZIMO É EXPRESSÃO DE ENTREGA GENEROSA. POR MEIO DELA, A MESQUINHEZ E A AVAREZA SÃO DERROTDAS, DANDO LUGAR À AÇÃO DE GRAÇAS E À PARTILHA.
7. OBRIGADO POR VOCÊ RENUNCIAR ALGO QUE É SEU PARA COLOCAR EM COMUM COM A COMUNIDADE. TODA A RENÚNCIA CUSTA CARO PORQUE POR MEIO DELA SE TRANSFERE PARA OUTRO O QUE GOSTARIA DE GUARDAR PARA SI. AO CONTRIBUI COM O DÍZIMO E A OFERTAS, VOCÊ FAZ UM SACRIFÍCIO COERENTE COM A SUA FÉ.
8. OBRIGADO POR VOCÊ ENTENDER O SIGNIFICADO DO QUE É SER CORRESPONSÁVEL. AO SER RESPONSÁVEL JUNTO DOS DEMAIS BATIZADOS PELA SUA COMUNIDADE DE FÉ E VIDA, VOCÊ ESTÁ TESTEMUNHANDO QUE É JUNTOS, NA UNIDADE E COMUNHÃO, QUE SE EVANGELIZA. A SOMA DAS CONTRIBUIÇOES FORMA UM TODO NO QUAL AS CONTRIBUIÇÕES INDIVIDUAIS SÃO MESCLADAS E SE TORNAM UMA SÓ, EXPRESSÃO DA GENEROSIDADE DE TODA A COMUNIDADE.
9. OBRIGADO PELA A SUA PERSEVERANÇA NA CONTRIBUIÇÃO DO DÍZIMO. ASSIM A COMUM IDADE PODE PREVER AS DESPERSAS E INVESTIMENTOS, CORRENDO RISCOS CALCULADOS, SEM DEIXAR DE EVANGELIZAR POR MEDO DE SE INDIVIDAR. OS DIZIMISTAS QUE SÃO PONTUAIS EM SUAS CONTRIBUIÇÕES POSSIBILITAM QUE A COMUNIDADE SE ORGANIZE E SEJA ADMINISTRATIVAMENTE EFICIENTE.
10. OBRIGADO PORQUE O SEU DÍZIMO É DE QUALIDADE, ISTO É, SOMA QUANTIA E CONVICÇÃO, E É OFERECIDO COM TAL CONSCIÊNCIA QUE SE TRANSFORMA EM “ORAÇÃO”, LEVANDO A UM AUTÊNTICO ENCONTRO COM DEUS. O DESPOJAMENTO E O ESVAZIAMENTO INTERIOR PERMITE QUE O HUMANO ABRA ESPAÇO PARA O DIVINO, ACOLHENDO-O.
11. OBRIGADO PORQUE COM O SEU DÍZIMO É OFERECIDO COM ALEGRIA, IDENTIFICADA NO SORRISO QUE MARCA O SEU ROSTO SEMPRE QUE VOCÊ FAZ A SUA CONTRIBUIÇÃO. NÃO HÁ COAÇÃO, OBRIGATORIEDADE OU PRESSÃO, E SIM ESPONTANEIDADE, LEVEZA E GRATUIDADE.
12. OBRIGADO PORQUE COM O SEU DÍZIMO E O DOS DEMAIS MEMBROS DA COMUNIDADE PODEMOS ORGANIZAR A NOSSA SECRETARIA PAROQUIAL, QUE DISPONIBILIZA DIVERSOS SERVIÇOS E PERMITE QUE A NOSSA PATORAL ESTEJA EM PLENO FUNCIONAMENTO.
ESTES SÃO ALGUNS MOTIVOS PELOS QUAIS A NOSSA COMUNIDADE É GRATA A VOCÊ! POR ISSO, MAIS UMA VEZ OBRIGADO PELA SUA PRESENÇA CONSCIENTE E EVANGELIZADORA, QUE SE MANIFESTA INCLUSIVE PELA FIDELIDADE NO DÍZIMO. QUE DEUS O/A ABENÇÕE HOJE E SEMPRE!

quarta-feira, 13 de outubro de 2010

A salvação na solidão




“ [Em última análise, o que procuro na solidão não é felicidade nem realização, e sim salvação. Não a ‘minha própria salvação’, mas a salvação de todos. É aqui que a coisa fica séria. Já usei a palavra revolta ligada à solidão. Revolta contra o quê? Contra uma noção de salvação que é totalmente legalista e extrínseca e que pode ser conseguida por mais falsa, atrofiada e estéril que realmente seja a sua vida interior. Esta é a pior ambigüidade: a impressão de que se pode ser francamente desleal para com a vida, a experiência, o amor, as outras pessoas, o seu próprio eu mais profundo, e ainda assim ser ‘salvo’ por um ato de obstinado conformismo, pela vontade de ser correto. Afinal, isto me parece fatalmente semelhante ao ato pelo qual as pessoas se perdem: a determinação de estar ‘certo’ a qualquer preço, à força de endurecer o próprio centro em torno da escolha arbitrária de uma posição fixa. Fechar-se em seu erro central com a recusa de admitir que se possa estar errado... Estou aqui [na solidão e no eremitério] por uma razão: para estar aberto, não ‘fechado em’ alguma escolha, seja ela qual for, excluindo todas as outras: estar aberto à vontade de Deus e à liberdade do Seu amor, que vem me salvar de tudo aquilo que em mim Lhe resiste e diz não. Isto eu preciso fazer não para me justificar, não para estar certo, não para ser bom, mas porque todo o mundo de pessoas perdidas precisam desta abertura pela qual a salvação pode entrar através de mim.”

Learning to Love, de Thomas Merton

terça-feira, 12 de outubro de 2010

Aqueles que estão de fora, queiram ou não, são nossos irmãos



Salmo 32, 8
8 -- Que toda a terra tema o Senhor,
Tremam diante dele todos os habitantes do mundo.


Irmãos, exortamos-vos instantemente à caridade, não apenas entre vós mas também em relação aos que estão de fora, quer sejam os ainda pagãos e descrentes, quer se tenham separados de nós, de modo que, professando conosco a Cabeça, separaram-se do corpo. Sintamos pecar por eles, irmãos, porque eles continuam sendo nossos irmãos. Quer queiram, quer não queiram, são nossos irmãos. De fato, só deixariam de serem nossos irmãos se deixassem de dizer: Pai nosso.
Assim o Profeta falou de alguns: àqueles que vos dizem: não sois irmãos nossos, respondei: Sois nossos irmãos. Observai de quem se poderia dizer isto, será que dos pagãos? Não, pois nem os chamamos de nossos irmãos segundo as Escrituras e o modo de tratar da Igreja. Será que dos Judeus que não creram em Cristo?
Lede o Apóstolo e notai que dizem: “Não sois nossos irmãos”, estão nos chamando de pagão. Por isso eles querem batizar-nos de novo, declarando que não possuímos o que dão. Por conseguinte, seu erro consiste em negar que somos seus irmãos. Mas então por que nos disse o Profeta: quanto a vós, respondei-lhes: sois nossos irmãos; a não ser porque reconhecemos neles aquele batismo que não repetimos? Não aceitamos nosso batismo, eles, mas reconhecendo-o como nosso, dizemos: sois nossos irmãos.
Se eles disserem: “Por que nos procurais? Que quereis de nós?” respondamos: Sois nossos irmãos. Mesmo que nos digam: “Podeis ir embora, nada temos convosco!” Pelo contrário, nós temos muito convosco! Nós confessamos um mesmo Cristo temos muito devemos estar em um só Corpo, sob uma só Cabeça.
Portanto, nós vos suplicamos irmãos, por aquelas mesmas entranhas da caridade, cujo leite nos alimenta, cujo pão nos fortalece, isto é, por Cristo, nosso Senhor. Com efeito, é agora a ocasião de termos para com eles grande caridade, muita misericórdia, rogamos a Deus por eles, a fim de que lhes conceda sobriedade de pensamento para caírem em si e enxergarem, porque nada absolutamente têm a dizer contra a verdade. De fato,apenas lhe resta a fraqueza da animosidade, tanto mais enferma quanto mais julga possuir maior força. Assim, pela mansidão de Cristo, nós vos conjuramos suplicando em favor dos fracos, dos sábios segundo a carne, dos puramente humanos e carnais, mas ainda nossos irmãos, que freguentam os mesmos sacramentos, embora não conosco, mas os mesmos, Eles respondem um só Amém, embora não conosco, mas o mesmo. Portanto, derramai diante de Deus por eles o âmago de vossa caridade.
Oremos: Senhor Deus, preparai os nossos corações coma força da vossa graça, para que, ao chegar o Cristo, vosso Filho, nos encontre dignos do banquete da vida eterna e ele mesmo nos sirva o alimento celeste. Por nosso Senhor Jesus Cristo, vosso Filho, na unidade do Espírito Santo.

Rezando os Salmos com Santo Agostinho

Salmo 32, 2.3
2 – Louvai o Senhor com a cítara,
Com a harpa de dez cordas cantai-lhe.
3 – Cantai-lhe um cântico novo,
Tocai a cítara com arte, bradai.
Cantai a Deus com arte e com júbilo
Louvai o Senhor com a cítara, na harpa de dez cordas Salmodiai! Cantai-lhe um cântico novo! Despojai-vos da velhice; conhecestes um cântico novo! Novo homem, nova aliança, novo cântico. O cântico não pertence aos homens velhos. Somente o aprendem os homens novos, renovados da velhice pela graça e já pertencentes è nova aliança, que é o reino dos céus. Por ele anseia todo o nosso amor e canta um cântico novo. Cante o cântico novo não a língua, mas a vida.
Cantai-lhe um cântico novo, cantai bem para ele! Alguém pergunta como cantar para Deus. Canta para ele, mas não cantes mal. Ele não quer que seus ouvidos sejam molestados. Cantai bem, irmãos. Diante de um musicista de bom ouvido, dizem-te para cantar de modo que lhe agrade. Ora se não foste instruído na arte musical, temes cantar para não desagradar ao artista. Não sabendo que és ignorante, ele te repreenderá. Quem se oferecerá para cantar bem a Deus, a ele que tal modo julga o cantor, de tal modo examina tudo, de tal modo sabe escutar? Quando poderás apresentar um canto com tanta arte que absolutamente em nada desagrades aos ouvidos perfeitos?
Eis que ele te dá um modo de cantar: não procures palavras, como se pudesses explicar aquilo com que Deus se deleita. Canta na jubilação. É isto cantar bem para Deus, cantar na jubilação. O que é cantar no júbilo? Escuta, não se pode expressar por palavras aquilo que se canta no coração. De fato, aqueles que cantam seja na ceifa, seja na vinha, seja em qualquer outro trabalho cheio de ardor, começam com palavras de cantigas a exultar com alegria; depois, a alegria é tanta que já não podem dizê-la, então abandonam as sílabas das palavras e deixam-se levar pelo som do júbilo.
Júbilo é um som significar que do coração brota algo impossível de se expressar. E quem merece esta jubilação, a não ser o Deus inefável? É inefável o que não podes falar. E se não o podes falar e não deves calar-te, o que te resta senão jubilar? Alegre-se o coração sem palavras, e a imensidão das alegrias não conheça o limite das sílabas. Cantai para ele com arte e com júbilo.

Oremos: Sede propício, ó Deus, às súplicas, e auxiliai-nos em nossa tribulação. Consolados pela vinda do vosso Filho, sejamos purificados da antiga culpa. Por nosso Senhor Jesus Cristo, vosso Filho, na unidade do Espírito Santo.

Breve Biografia

Pe. Edivânio José da Silva Filho nasceu no dia 20 de novembro de 1976 na cidade de Ribeirão/PE. Filho de Edivânio José da Silva e Zalfires Matias da Silva teve sua primeira experiência cristã no protestantismo até os seus 15 anos, quando foi convidado para visitar um grupo de jovens da PJMP (Pastoral da Juventude do Meio Popular) onde conheceu a Espiritualidade Mariana e desde então se converteu ao catolicismo.
Foi ordenado padre no dia 05 de janeiro de 2007 pelas mãos do bispo diocesano dos Palmares Dom Genival Saraiva de França e atualmente é pároco da Paróquia de Santa Quitéria (Palmares/ PE).

É fácil seguir Jesus?


Somos humanos e passíveis de erros e imperfeições

A Santa Eucaristia é a celebração do serviço de Nosso Senhor Jesus Cristo pela humanidade.
O início da narrativa do Evangelho do décimo terceiro domingo do Tempo Comum é uma introdução solene da viagem de Jesus a Jerusalém. É o começo de Sua volta ao Pai e Ele apresenta Suas condições para quem quer segui-Lo. Mas não é tão fácil e simples seguir esse Jesus, que pôs o pé na estrada. Dois discípulos precisam ser "exorcizados” quanto ao preconceito racial e à intolerância religiosa. Outros são provocados a abandonar segurança, a rever prioridades e a romper laços familiares para pertencer a uma família que não se constitui a partir dos laços de sangue.
As palavras de Jesus neste Evangelho são dirigidas a todos os cristãos. Ele exige tudo de todos para sermos cristãos. Não podemos nos apegar nem mesmo à nossa alma, que é uma de nossas posses; devemos nos desapegar de tudo e seguir Cristo. Desde que dirijamos nossa vida para Deus, não devemos nos perturbar. É preciso vencer os prazeres carnais e conduzir nossa vida da melhor maneira, abandonando todo o restante para Aquele que tem o poder de fazer tudo o que quiser.
O Senhor nos conhece. Ele sabe que não nos transformamos de uma hora para outra. Mas o nosso objetivo deve ser ir nos aperfeiçoando até chegar ao ideal cristão. Não é fácil, mas é possível. Só depende de nos tornarmos cristãos autênticos. E, justamente porque não é fácil, é que é importante valioso.
Somos humanos e passíveis de erros e imperfeições, mas também somos divinos, porque fomos criados à imagem e semelhança de um Deus uno e trino, que fez o Cristo se tornar humano entre nós a fim de que aprendêssemos a assumir a divindade em nosso interior.

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