Feliz Ano Novo!
Desejo no início deste Novo Ano, fazer chegar os meus votos de paz a todos os paroquianos.
A saudação, tantas vezes repetidas, de “Feliz Ano Novo” expressa o desejo de renovação e de certeza que é possível um mundo novo, com mais paz, justiça e amor. O ano será novo e portador de muita esperança se soubermos viver os ensinamentos de Jesus e se formos capazes de repetir o sim de Maria, a Rainha da Paz.
O início de mais um ano oportuniza a confirmação de valores que o tempo jamais apagará. Entre tantos valores, o primeiro dia do ano novo de 2009 é dedicado à paz. Sem ela é impossível viver com dignidade. Porém, a paz além de ser uma dádiva divina, é uma construção diária de todos aqueles que descobriram Cristo como o príncipe da paz.
Pensar na paz pode nos levar a pensar na justiça. Aqui não vem ao caso nos determos em conceitos. Mas tomemos em ponto de partida a justiça entendida como igualdade de direitos. Todos os homens nascem livres e iguais em dignidade e direitos. São dotados de razão e consciência e devem agir em relação uns aos outros com espírito de fraternidade. É assim que se expressa o artigo 1º da Declaração Universal dos Direitos Humanos. Mais adiante, na mesma declaração, o artigo 3º assegura que todo o homem tem direito à vida, à liberdade e à segurança pessoal.
Dizemos com freqüência que “a paz é fruto da justiça”. De modo que dizer que a paz é fruto da justiça é ter claro que a paz passa necessariamente pelo acesso a esses direitos fundamentais. É impossível alguém ter paz estando de estômago vazio, se não tem casa para morar, se lhe falta emprego, se lhe é negado atendimento médico, se não recebe educação, se não tem proteção se vive na exclusão.
Daí a importância do tema sugerido pelo papa Bento XVI para este dia mundial da paz: “Combater a pobreza, construir a paz”. A pobreza material é verdadeiro escândalo num mundo de tanta riqueza.
Por isso, Convido a todos paroquianos, para que juntos façamos um encontro com Jesus, e nos pormos a caminho com Ele, em agradável companhia, e fazermos a experiência do discipulado, sentindo o nosso “coração arder”, mergulhando de modo cada vez mais profundo nas Escrituras, na liturgia, na teologia, na catequese, na espiritualidade, na evangelização e no compromisso pastoral, indo em direção aos irmãos, à comunidade e à missão.
Que todos nós pároco e paroquianos possamos evoluir nessa experiência com ânimo pelo sucesso de mais um ano pastoral 2009. Uma Feliz consciência, a fim de termos um próspero Ano Novo!
Desejo no início deste Novo Ano, fazer chegar os meus votos de paz a todos os paroquianos.
A saudação, tantas vezes repetidas, de “Feliz Ano Novo” expressa o desejo de renovação e de certeza que é possível um mundo novo, com mais paz, justiça e amor. O ano será novo e portador de muita esperança se soubermos viver os ensinamentos de Jesus e se formos capazes de repetir o sim de Maria, a Rainha da Paz.
O início de mais um ano oportuniza a confirmação de valores que o tempo jamais apagará. Entre tantos valores, o primeiro dia do ano novo de 2009 é dedicado à paz. Sem ela é impossível viver com dignidade. Porém, a paz além de ser uma dádiva divina, é uma construção diária de todos aqueles que descobriram Cristo como o príncipe da paz.
Pensar na paz pode nos levar a pensar na justiça. Aqui não vem ao caso nos determos em conceitos. Mas tomemos em ponto de partida a justiça entendida como igualdade de direitos. Todos os homens nascem livres e iguais em dignidade e direitos. São dotados de razão e consciência e devem agir em relação uns aos outros com espírito de fraternidade. É assim que se expressa o artigo 1º da Declaração Universal dos Direitos Humanos. Mais adiante, na mesma declaração, o artigo 3º assegura que todo o homem tem direito à vida, à liberdade e à segurança pessoal.
Dizemos com freqüência que “a paz é fruto da justiça”. De modo que dizer que a paz é fruto da justiça é ter claro que a paz passa necessariamente pelo acesso a esses direitos fundamentais. É impossível alguém ter paz estando de estômago vazio, se não tem casa para morar, se lhe falta emprego, se lhe é negado atendimento médico, se não recebe educação, se não tem proteção se vive na exclusão.
Daí a importância do tema sugerido pelo papa Bento XVI para este dia mundial da paz: “Combater a pobreza, construir a paz”. A pobreza material é verdadeiro escândalo num mundo de tanta riqueza.
Por isso, Convido a todos paroquianos, para que juntos façamos um encontro com Jesus, e nos pormos a caminho com Ele, em agradável companhia, e fazermos a experiência do discipulado, sentindo o nosso “coração arder”, mergulhando de modo cada vez mais profundo nas Escrituras, na liturgia, na teologia, na catequese, na espiritualidade, na evangelização e no compromisso pastoral, indo em direção aos irmãos, à comunidade e à missão.
Que todos nós pároco e paroquianos possamos evoluir nessa experiência com ânimo pelo sucesso de mais um ano pastoral 2009. Uma Feliz consciência, a fim de termos um próspero Ano Novo!
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