segunda-feira, 7 de dezembro de 2009

Natal... Tempo de Crescer...!

Natal... Tempo de Crescer...!

Dai-me, Senhor, uma chama do vosso Espírito, para que eu posso descer as profundezas de meu próprio ser.
Se quisermos chegar a uma compreensão de nós mesmos, devemos aprender a estar abertos e receptivos a todas as nossas reações emocionais. Se o que dissemos sobre as nossas emoções é a chave para a compreensão das pessoas, devemos aprender a escutá-las para podermos crescer.
Mostrai-me Senhor o que nela há de oculto. Levai-me até o fundo do despontar da minha vida, e dizei-me como são minha natureza e meu nome. Concedei-me a liberdade necessária para eu crescer a ponto de poder tornar-me eu mesmo, de atingir a minha identidade: esta semente que plantastes em mim quando me criastes. Do íntimo de meu ser clamo a vós, Meu Senhor!
Por isso, estou convencido de que a pessoa foi feita para viver em paz com ela mesma, cheia de uma alegria profunda. Estou convencido de que deveria acontecer no coração de toda pessoa uma celebração da vida e do amor. Isto é Natal... Tempo de crescer... Tempo de celebrar a vida e o amor.
Portanto, pessoa alguma é uma ilha, exclusivamente reservada para ela. Toda pessoa é uma parte do Continente, uma parcela do Universo. A morte de cada pessoa diminui algo em mim, porque estou inserido na Humanidade. Sendo assim, quando os sinos repicam fúnebres, não penses que é pelo outro que repicam, mas é por tua causa, é por ti que repicam. Quanto a mim, não me arrendo dos problemas ou da dor pelos quais já passei, mas da apatia, dos momentos em que não estava “vivo em plenitude”.
Senhor Deus, agradeço-vos porque vossa vontade é feita de amor e não de ódio, porque ela prefere a saúde à doença, a vida à morte, a saciedade à fome, a paz à guerra, a liberdade à opressão, casas decentes em vez de barracos, comunidades zelosas e fraternas em vez de campos de concentração ou de refugiados, moradias normais em vez de prisões. Porque ela prefere o céu ao inferno. Sei que jamais alterareis vossos planos eternos, impregnados de amor, enquanto vosso reino não se estabelecer na terra como já o está no céu; enquanto vossa vontade não for cumprida por nós como já é pelos anjos e santos. Sede bendito, Senhor, Deus de Bondade!
Natal... Tempo de crescer...

Pe. Edivânio José.

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