A oração por meio de Cristo
A crise da oração de que sofrem alguns se deve à perda do mediador. Eles se esqueceram de que Jesus Cristo ora por meio deles de maneira inefável. Perguntam-se assustados: será que Deus me ouve ou não? Será que estou rezando de uma maneira cristã ou estou provocando apenas ruídos artificiais em minha psicologia? Sei que é Jesus Cristo que ora em mim e estou seguro de que Deus o ouve e dialoga de modo filial.
A oração cristã tem o verdadeiro centro em cristo. Por ser expressão principal da realidade teologal, participa de suas propriedades. Pois bem, a comunhão teologal de Deus para com o homem e do homem para com Deus em fé, amor e esperança se verifica em Cristo.
Sempre e onde quer que o cristão ore, ele o faz em virtude de sua incorporação em Cristo pelo batismo e em virtude da presença gloriosa permanente de Cristo, sempre vivo para interceder por nós e conosco (Hb 7,25). Nesse sentido, o Cristão nunca ora sozinho, porque nunca está sozinho.
Oração por meio do Espírito Santo
O impulso que configura a condição cristã vem do Espírito Santo. São Paulo (Rm 8) atribui ao Espírito dois papeis específico na oração: a) o de que o cristão seja consciente de sua condição filial e possa invocar ao Pai; essa é a base e a essência da oração cristã; b) O Pai intercede pelo homem com gemidos indescritíveis e pede para ele o que mais lhe convém, pois o homem não saberia pedi-lo. Em vez de vincular-se à ação do crente que ora e às suas intenções, o Espírito o assume para incorporá-lo e elevá-lo à sua própria ação, tornando-se o personagem principal.
A crise da oração de que sofrem alguns se deve à perda do mediador. Eles se esqueceram de que Jesus Cristo ora por meio deles de maneira inefável. Perguntam-se assustados: será que Deus me ouve ou não? Será que estou rezando de uma maneira cristã ou estou provocando apenas ruídos artificiais em minha psicologia? Sei que é Jesus Cristo que ora em mim e estou seguro de que Deus o ouve e dialoga de modo filial.
A oração cristã tem o verdadeiro centro em cristo. Por ser expressão principal da realidade teologal, participa de suas propriedades. Pois bem, a comunhão teologal de Deus para com o homem e do homem para com Deus em fé, amor e esperança se verifica em Cristo.
Sempre e onde quer que o cristão ore, ele o faz em virtude de sua incorporação em Cristo pelo batismo e em virtude da presença gloriosa permanente de Cristo, sempre vivo para interceder por nós e conosco (Hb 7,25). Nesse sentido, o Cristão nunca ora sozinho, porque nunca está sozinho.
Oração por meio do Espírito Santo
O impulso que configura a condição cristã vem do Espírito Santo. São Paulo (Rm 8) atribui ao Espírito dois papeis específico na oração: a) o de que o cristão seja consciente de sua condição filial e possa invocar ao Pai; essa é a base e a essência da oração cristã; b) O Pai intercede pelo homem com gemidos indescritíveis e pede para ele o que mais lhe convém, pois o homem não saberia pedi-lo. Em vez de vincular-se à ação do crente que ora e às suas intenções, o Espírito o assume para incorporá-lo e elevá-lo à sua própria ação, tornando-se o personagem principal.
Muito bom esses ensinamentos - continue!
ResponderExcluirPara ajudar - "Aquele que fala em línguas não fala aos homens, senão a Deus: ninguém o entende, pois fala coisas misteriosas,sob a ação do Espírito" 1Cor 14,2.
É importante saber que a Oração em Línguas não é simplesmente uma emissão de gemidos e sons ou falar línguas estrangeiras. É uma ação do Espírito Santo que inspira em você a oração.
Discurso de Papa João Paulo II em Pentecostes de 1998: Leu Atos 2,2-3 e disse: "Com estas palavras, os Atos dos Apóstolos nos levam ao coração do evento de Pentecostes. Elas nos mostram os discípulos, que reunidos com Maria no Cenáculo, recebem o dom do Espírito Santo. Então se cumpre a promessa de Jesus, e nasce a Igreja. Desde aquele tempo o vento do Espírito leva os discípulos de Cristo até os confins da terra. A sua coragem de testemunhar o Evangelho os leva até o martírio. é como se o que aconteceu em Jerusalém há 2000 anos estivesse se repetindo hoje, aqui nesta praça, o coração do mundo Cristão. Como os Apóstolos então, nós nos reunimos neste grande Cenáculo de Pentecostes, esperando o derramamento do Espírito. Gostaríamos de professar com toda a Igreja "...o mesmo Espírito ... o mesmo Senhor ... o mesmo Deus que inspira a todos" (1Cor 12,4-6). Esta é a atmosfera que desejamos reviver, implorando os dons do espírito para cada um de nós e para todos os batizados".
AMÉM!